O texto primeiramente trata de dois ideais: ideais
universais e burgueses. Destacando as idéias que sustentam a sociedade que a
gente vive.
A partir de novas formas do homem se relacionar, a
produção de trabalho passou a ser organizado sob a forma manufatureira, mudando
também a relação entre trabalhador e empregador, formando uma cesta hierarquia
e subordinação entre alguns trabalhadores que dominam os segredos do ofício
mesmo ele estando dividido.
Com a grande indústria, o instrumento de trabalho
passa a ser a máquina, dispensando toda a hierarquia, os segredos e a
subordinação. No campo da técnica houve uma alteração, avanço da mecânica, da
física, das ciências biológicas.
Antes tudo era explicado pela fé, aí Descartes propõe
no Discurso do método que as coisas devem ser explicadas pela perspectiva da
experimentação, isto é, entender o objeto na sua singularidade como necessidade
de fragmentação do saber.
Os filósofos modernos se preocupavam em contribuir
para a diminuição dos homens, sobretudo Locke, estabelece que cada homem
conserve a propriedade de sua própria pessoa.
Daí Comenius em sua Didática magna,
estabeleceu que todos tem direito à educação, ou pelos menos era o que deveria
ser assegurado a todos os cidadãos.
A partir do século XVIII, a produção capitalista
produzia em larga escala, consolidando a burguesia, constiui os direitos do
homem: liberdade, propriedade, igualdade perante a lei; e os direitos da nação:
soberania nacional, separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Após a Segunda Guerra Mundial os direitos do homem e
do cidadão foram reafirmados pela ONU. No Brasil capitalista a sociedade
caracteriza-se como autoritária, com trocas de direitos por privilégios entre a
elite. A Escola é precária, o analfabetismo persiste os planos
assistencialistas também e o capital se faz à custa da marginalização “dos
despossuídos”.
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