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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

INTRODUÇÃO


Os temas que serão trabalhados nesse texto são de grande relevância, uma vez que vão tratar da aprendizagem e as dificuldades de aprendizagem. No primeiro estaremos fazendo um breve esboço sobre a aprendizagem, na qual é concebida como um processo de acomodação e assimilação em que os educandos modificam as suas estruturas cognitivas internas nas suas experiências pessoais. Nesse sentido, os alunos são encarados como participantes, aprendendo de uma forma que depende do seu estado cognitivo concreto. Os conhecimentos prévios, as expectativas, o interesse e os ritmos de aprendizagem são levados em conta nesta aprendizagem, que é conhecida como um processo de revisão e reorganização dos esquemas de conhecimento inicial dos alunos e da construção de outros novos. E o professor considerado como o mediador, cabendo a ele estimular o aluno proporcionando um ambiente de aprendizagem a fim de facilitar essa aprendizagem.

Se tratando das dificuldades de aprendizagem, estaremos trazendo algumas contribuições sobre a dislexia, disgrafia, discalculia, disortografia, dislalia.  As dificuldades de aprendizagem é um estudo abrangente que necessita de pesquisa, estudo interdisciplinar envolvendo os diferentes especialistas e profissionais da saúde e educação, tornando-se um desafio não só para família, mas também para os profissionais da educação e estudioso do tema.

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE ALGUMAS SÍNDROMES E DEFICIÊNCIAS

INTRODUÇÃO

Inicialmente faz-se necessário destacar que a educação especial é uma modalidade de ensino destinada a educandos deficientes e a sua oferta é um dever constitucional do Estado, em que as capacidades dos educandos devem ser respeitadas.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (2006) determina que deve ser assegurado aos educandos deficientes:

I. currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II. terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e
III. professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV. educação especial para o trabalho, visando à sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgão oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V. acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. (art. 59)


Uma vez que conhecer essa modalidade de ensino é inerente ao nosso processo de formação como futuros pedagogos, a seguir destacamos algumas das principais deficiências e/ou síndromes, que possivelmente poderemos encontrar em nosso percurso profissional.