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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

RESUMO "CAPITALISMO PARA PRINCIPIANTES"

No clã da primeira organização social os homens trabalhavam para o bem comum. Com a invenção das armas e ferramentas aumentaram as formas de obtenção de alimento e a superprodução começando assim trocas de mercadorias entre tribos. Apareceu à propriedade privada, a escravatura, assim ocorre à divisão de duas classes: senhores e escravos. O escravo pertencia e produzia para o seu senhor. O feudalismo surge como um regime da sociedade medieval na Europa, a base da propriedade da terra. Diferencia-se da escravidão, pois camponeses possuíam uma pequena propriedade. A sociedade passa a ser dividida em: nobreza, clero, artesãos e camponeses. Os nobres e o clero comandavam todo o comércio. Os camponeses tinham que pagar os maiores impostos, além disso, havia o medo do castigo de Deus, pois eles – as camadas inferiores – acreditavam que Deus os castigava para serem pobres.
            No comércio, surgiu o Mercador que vendia de tudo a base de trocas. Os nobres se beneficiavam com as mercadorias valiosas e o trabalho dos outros. Cada senhor feudal dos reinos da Europa Central podiam cunhar as suas próprias moedas. Em 20 de maio de 1498, Vasco da Gama chega à Índia (época conhecida como: Período dos Grandes Descobrimentos). Na América, os espanhóis invadiram os impérios inca, maia, asteca, as ilhas do Caribe.
            Por volta de 1630, a Europa sofreu uma profunda miséria ocorreu devido a Revolução dos Preços, pois, os salários não aumentaram na mesma proporção dos preços.
            Com a Revolução, até os nobres foram atingidos negativamente, somente os mercadores se beneficiaram. Essas crises financeiras desencadearam uma guerra, onde os comerciantes patrocinavam os exércitos (formados por artesãos) dos reis. A partir daí os comerciantes aboliram o sistema de produção familiar e os artesãos passaram a trabalhar nos galpões e casas dos comerciantes. Os artesãos dependiam da matéria-prima, assim tornaram-se empregados dos comerciantes.
            Com a expansão dos Estados, muitos negociantes enriqueceram com o comércio dos negros da África, que eram vendidos na América do Norte e do Sul e a Europa. Os portugueses seguidos pelos ingleses e holandeses devastaram e despovoaram toda a África. Neste comércio os africanos recebiam objetos em troca à África. Neste comércio os africanos recebiam objetos em troca dos escravos, já os europeus lucravam com dinheiro. No Brasil, EUA e Jamaica os escravos trabalhavam nas plantações sem os seus direitos trabalhistas. No século XVII, durante o declínio do Feudalismo instalou-se a Revolução Francesa, já que a burguesia francesa pretendia ser a dona das terras e obter o poder político.
            Os capitalistas visavam ter maiores lucros, com isso o operário apesar de trabalhar mais que os capitalistas ganhavam menos dinheiro, a essa diferença deu-se o nome de mais-valia. A indústria passava por mudanças no modo de produção, houve a tentativa da substituição do operário pelas máquinas, que desempregou muita gente, os senhores perceberam que deveriam continuar com alguns operários para o funcionamento das máquinas. A Igreja Católica condenava o capitalismo, já a Igreja Protestante conduzia o desejo de lucro aos seus fiéis. Todo o poder político e judiciário era voltado para a representação e proteção do capitalismo.
            Os operários juntaram forças e criaram o sindicato, muitos dos seus membros foram perseguidos e presos, mas ainda assim o sindicato sobreviveu até os dias de hoje.
            Para fortificar o capitalismo surgiu o monopólio (atualmente conhecido com Multinacionais) que era um grupo de empresas que dominava o comércio. Desta forma, o comércio passou a produzir muito mais do que consumia desencadeando uma crise mundial de 1873. A economia seguia – segundo Marx – como o sistema que determina como as pessoas devem viver, garantindo as forças políticas, jurídicas, morais e etc. Dizia que a ditadura do proletariado deveria substituir a ditadura da burguesia, por beneficiar muito mais gente. Defende o fim da propriedade privada dos meios de produção por ela causar miséria das massas, concentração de riqueza em grupos menores, desemprego entre outros.
            Mais uma vez o capitalismo precisava de uma revitalização, daí as potências européias dividiram a África para colonizá-la visando uma melhoria no sistema. O Brasil e a América Latina no século XIX, estavam nas mãos da Inglaterra. Nossa estrutura econômica estava voltada para a exportação. Para colonizar a China, Oceania, Ásia e África, foi preciso a união do Capitalismo e a Igreja Católica.
            Com as brigas da concorrência por colonização, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Os países: Alemanha, Império Austro-Húngaro, Bulgária e Turquia se juntaram contra o grupo aliado formado por: Rússia, França, Inglaterra, Itália, Sérvia, Romênia e depois os EUA, que saíram como vencedor.
Após o afastamento da Rússia, surgiu a Crise de 29 provocando desemprego, fome, miséria.
            O Brasil prejudicado por essa crise, viveu a Revolução de 30 que foi a adaptação das classes dirigentes das novas regras do capitalismo.
Apesar disso a Segunda Guerra Mundial foi inevitável. Hitler invadiu a URSS. Os EUA se desenvolveram industrialmente. O Brasil torna-se mais dependente dos países industrializados.
Após o Golpe de 64, mais uma vez o capitalismo precisava de um milagre, o Governo criou recursos, tornando o crescimento econômico artificial. Com o fim do milagre vieram as eleições de 74, a crise internacional do petróleo e as primeiras greves.
As Multinacionais surgem com força após a guerra, faz o Brasil se endividar com empréstimos no exterior.
A sociedade de consumo é o ápice do capitalismo, um de seus instrumentos foi à televisão, que garantia o lucro dos seus expectadores, representado pela classe dominante: os consumidores.
A ideologia domina a sociedade, que por sua vez é difundida pela ideologia burguesa.
Diante disso tudo, o mundo torna-se individualista. O que é passado pela ideologia dominante só fica na teoria. As camadas inferiores são consideradas mais solidárias.
Portanto, percebe-se que o Capitalismo apesar de todas as crises e reformulações sofridas ainda assim é inviável. Torna os direitos humanos em negócios para garantirem lucros.


NOVAES, Carlos Eduardo. Capitalismo para principiantes. 21 ed. São Paulo: Ática, 1994.

RESUMO: "UM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS"

Com todo o campo teórico mapeado e estabelecido pelos grandes cientistas entre os séculos XVIII E XX é possível dizer que em termos científicos vivemos ainda no século XIX. Nesse período de transição é preciso uma reflexão sobre as catástrofes ecológicos ou guerras nucleares combinada ao rigor cientifico, por isso a urgência de responder aos questionamentos do mundo. Atualmente a racionalidade orienta  a ciência moderna, isto desde a revolução cientifica (século XVI), que se diferencia entre o senso comum e os estudos humanísticos, sendo também um modelo totalitário, negando o caráter racional a qualquer forma de conhecimento. Os principais traços do novo paradigma cientifico é uma nova visão de vida e de mundo, lutando de todas as formas contra o dogmatismo e a autoridade. A ciência moderna opõe a incerteza da razão, mas não dispensa qualquer observação dos fatos, e assim pode-se elevar a um conhecimento mais aprofundado da natureza como, por exemplo, a matemática que fornece a ciência moderna a analise e a lógica da investigação e a representação da estrutura da matéria e assim saber significa quantificar e se não for irrelevante. Para compreender o mundo é preciso conhecer e assim dividir e classificar para determinas as relações sistemáticas do que se separou. A ciência moderna estabelece-se na necessidade de selecionar o que se determina relevante para os fatos a serem observados e regularizar onde é possível observar e medir com mais rigor. As leis da natureza baseam-se no conceito de casualidade, ou seja, a posição e o tempo absoluto nunca serão condições iniciais relevantes. O senso comum é rompido do conhecimento cientifico a partir da causa formal que privilegia o funcionamento das coisas. A pré-condiçao da transformação tecnológica do real é uma forma de conhecimento que constitui um dos pilares da idéia de progresso. A ciência moderna racional aos poucos foi entornando para o estudo da sociedade, tornando possível prever os resultados das ações coletivas. A consciência filosófica da ciência moderna formulada no racionalismo e no empirismo condensa-se no positivismo. Apesar de superáveis, a oposição entre ciências sociais e as ciências naturais causam obstáculos, tais como não dispor de teorias explicativas, para a comprovação adequada; não estabelecerem leis universais; não produzirem previsões sobre o conhecimento adquirido; não captam pela objetividade do comportamento, alem disso não são objetivos. A causa e efeito do atraso das ciências sociais é a falta de um consenso paradigmático, já que nas ciências naturais, o desenvolvimento do conhecimento tornou possível a elaboração de princípios e de teorias, designado por paradigma. A ciência social será sempre subjetiva assim como a ação humana é essencialmente subjetiva. Diante disso, o comportamento humano não pode ser explicado a partir de características exteriores e objetivas. O modelo de racionalidade cientifica atualmente atravessa uma crise irreversível, isso desde a revolução cientifica iniciada com Einstein e a mecânica quântica. Einstein constituiu a relatividade da simultaneidade dos acontecimentos, apesar de não poder ser verificada é pelo menos definida. A mecânica quântica segundo Heisenberg e Bohr não se pode observar ou medir um determinado objeto sem intervenção humana, por isso não conhecemos do real aquilo que não é interferido, como na redução dos erros da mediação de velocidade e posição das partículas, pois o resultado de uma afetará à outra. Com isso só é possível adquirir resultados próximos, através da probabilidade. A terceira condição da crise do paradigma esta ligada ao rigor da matemática, da sua incompletude que contribui tanto para a construção, quanto para a destruição. Constitui a quarta condição da crise do paradigma, o avanço dos últimos vinte anos nas áreas da biologia, química e microfisica. Propiciando uma profunda reflexão sobre o conhecimento científico, feito pelos próprios cientistas competentes que analisam agora, as condições sociais, culturais e organizacionais. A formulação das leis da natureza funda-se na idéia de que os fenômenos dependem de condições observadas e mediadas. Na biologia os fenômenos são mais visíveis e o casualismo tem dado lugar ao finalismo. O conhecimento cientifico é uma forma rigorosa de afirmar a personalidade do cientista destruindo a personalidade da natureza e assim escondendo os limites de compreensão de mundo. O rendimento de uma experiência é definido pela relação entre a informação alcançada e a simultaneidade. A experiência rigorosa é irrealizável já que necessitaria de varias atividades humanas e sua precisão é limitada pela confirmação da irredutibilidade das totalidades orgânicas. Muitas sínteses já foram apresentadas, diante dos sinais da crise do paradigma, mas todas elas motivadas pela imaginação pessoal. Para essa realidade é necessário destacar as teses e suas justificativas de um paradigma social. Com a dissociação entre as ciências naturais e as ciências sociais, o novo paradigma tende a não ser um conhecimento dualista e na medida em que essas ciências se aproximam, as humanidades tendem a serem transformadas e revalorizadas. O conhecimento é rigoroso e disciplinado, a partir do paradigma emergente ele passa a ser parcelado, ou seja, apesar do conhecimento ser total ele é constituído por temas que são galerias de conhecimento que progridem e incentiva teorias desenvolvidas localmente a emigrarem e assim serem utilizados fora do seu contexto de origem. Considerando que a ciência não apenas descobre, mas também cria, não podemos confiar a ela como uma única explicação da realidade. É necessário saber viver com outras formas de conhecimento, sendo ele mais compreensivo e intimo, tornando este paradigma, mas contemplativo do que ativo. Apesar da ciência moderna se opor contra o senso comum, a ciência pós-moderna se agrega ao senso comum para o enriquecimento da relação homem X mundo.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. – 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

RESENHA "VISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL"

Vista como uma modalidade de educação sem muito a se desenvolver, a educação de jovens e adultos te se revelado algo essencial, para aqueles que não puderam viver uma vida de educação regular. Considerando que ela pode transbordar além dos muros da escola, tem capacitado a muitos regredir profissionalmente, a ter uma participação mais efetiva como cidadão se assegurando dos seus direito e deveres. Por isso a autora vem dizer que a educação de jovens e adultos devem sim ser democratizada e daí ela vem enfatizar todos os percursos pelo qual essa modalidade passou para hoje atingir de forma mais abrangente. 

A educação de jovens e adultos começou a ser sugerida por necessidade desde a Constituição de 1934, mas só a partir dos anos 40 que ela se constitui como uma política educacional, gerando vários programas e ações governamentais por todo país, tais como: Serviço de Educação de Adultos, Campanha de Educação de Adultos (1947); Campanhas de educação rural (1952) e Erradição do Analfabetismo (1958).

A primeira campanha citada foi comandada por Lourenço Filho, que com isso pretendia resolver o problema do analfabetismo do adulto e assim aumentar o nível cultural. Daí que foi possível estabelecer o ensino supletivo integral que nos anos 70 deu espaço para o Mobral.

A segunda campanha destacou as conseqüências sociais de uma população formada por analfabetos, mas só nos anos 60 viria a ser instituída uma metodologia apropriada, como os métodos de Paulo Freire. Diante do regime militar era necessário formar um adulto critico, para que se se posiciona diante dos acontecimentos desse período.

A partir disso com o próximo Programa Nacional de Alfabetização de Adultos (1964) incorporadas pelo exilado Paulo Freire, tomaram formas relevantes que foram ocultadas pela repressão do governo.

Em 1969, surgiu o Mobral instituído pelo governo que também supervisionava as orientações pedagógicas e os materiais didáticos e com isso instalou também secretarias estaduais e às responsabilizando juntamente com o Ministério da Educação a alcançar o maior número de adultos sem escolaridade. Todo esse esforço de ampliar essa modalidade de educação foi para atender as exigências da UNESCO – ligada a ONU – que através disso pretendia desenvolver de forma universal socioeconomicamente e assim manter a paz.

Já apresentando nos anos 70 números insuficientes de dominação o Mobral foi extinto em 1945, dando lugar à fundação Educar que apoiava financeiramente e tecnicamente as ações do governo estaduais.

Em 1971 foi decretada a Lei Federal 5692/71 que assegurava mais flexibilidade, organizando-se em cursos supletivos, ensino a distancia e etc; e assim diferenciando do ensino regular, como por exemplo, a aceleração, e também a certificação pelo madureza.

Apesar da lei decretada, houve a dificuldade na ampliação obrigatória para oito anos da escolaridade, dificultando a abrangência da educação básica aos jovens e adultos que só seria regulamentada em 1988. Daí percebe-se a ineficácia do ensino supletivo já instalado no país de forma heterogênea.

Nas series iniciais – denominadas Suplência I, desenvolveu programas de alfabetização inspiradas nas idéias de Paulo Freire. Esses programas atuavam em diversos lugares, como em: igrejas, sindicatos, escolas, centros comunitários. Como essas diversificações os cursos não finalizava o seu nível com certificação.

Diferente disso a Suplência II, que seria as séries finais, que predominava as modalidades não presenciais, passava por uma regulamentação rígida por parte do conselho de educação.

A princípio as idéias freireanas utilizadas pelos educadores eram para interligar a escola para a realidade de seus alunos que na sua maioria era analfabetos, trabalhadores rurais, mas a partir daqui o curso supletivo passa a atingir mais os jovens e adultos urbanos.

A necessidade de entrar para o mercado de trabalho, os adolescentes cada vez mais ingressava no ensino supletivo destinado aos jovens e adultos, gerando uma grande defasagem nas escolas regulares.

A partir disso, visando à política dos anos 90, tem a extinta Fundação Educar que sucedeu o Mobral e o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania que acabou um ano depois, envolvia órgãos governamentais e não-governamentais.

A falta de incentivo político e financeira era tão grande que ate alguns políticos argumentavam que o analfabeto já estava habituado a viver sem saber ler e escrever. Com isso programas estaduais interligados com o governo federal tiveram que se responsabilizar e assumi-los com recursos próprios.

O governo de Fernando Henrique Cardoso ao criar o Fundef, exprimiu as matriculas no ensino supletivo, mas com a LDB promulgada em 1996 formulou nos objetivos e no acesso a abrangência do ensino supletivo.

Para a convivência em ambientes sociais e a qualificação profissional é preciso consolidar a alfabetização funcional dos indivíduos.

Os jovens e adultos tem toda a capacidade de aprender sim, daí os políticos educacionais devem garantir de forma flexível esse direito.

É necessária uma mobilização política e financeira para cada vez mais jovens e adultos que não puderam estar no ensino regular, estejam amparados por leis e programas de nível educativo voltados a eles, para que haja sempre uma continuação e valorização de aprendizagem ao longo da vida.

DI PIERRO, Mª Clara; JOIA, Orlando; RIBEIRO, Vera Masagão. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. ano XXI, nº 55, novembro/2001.


QUESTIONÁRIO SOBRE LUDICIDADE E CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO


1º) Segundo John Huizinga “é no jogo que a civilização surge e se desenvolve”. Comente.

De acordo com Huizinga o jogo é um fenômeno cultural, uma atividade espontânea do ser humano, sendo o jogo muito importante para se obter durante a atividade física.

2º) O esporte no cenário atual é caracterizado como individualista, mecanicista e alienante. Você concorda. Justifique.

Sim. Por que prioriza muito o lucro e o rendimento, perdendo até mesmo a noção dos limites individuais e éticos.

3º) Segundo o autor a contribuição do jogo para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, depende da concepção que se tem de jogos, de criança e de aprendizagem. Você concorda? Justifique.

O jogo contribui para o desenvolvimento do indivíduo de acordo de como ele é mediado. Por isso a necessidade do educador ampliar mais as vivências da criança com o ambiente físico, através de brincadeiras, brinquedos e a interação com outras crianças.

4º) A sociedade em que vivemos associa o lazer a produção do corpo-prazer. Como podemos mudar esta concepção?

Na sociedade em que vivemos condiciona o momento do lazer para o consumismo, o supérfluo, muitas vezes levando a alienação, desta forma devemos estar em alerta para não entrarmos em contradição e a não nos submetermos a essa prática do sistema capitalista.

MODELO DE QUESTIONÁRIO SOBRE "O ESPAÇO ESCOLAR"


Caro(a) Professor(a),

      Estamos realizando uma pesquisa cuja temática principal é o Espaço Escolar” e gostaríamos de contar com a sua colaboração para responder a este questionário. As informações obtidas serão confidenciais, assegurando-se o sigilo sobre sua participação.

     I. Sobre o Entrevistado                                                Data: ___/___/______

1. Nome da Instituição: _______________________________________________________________
2. Cargo que ocupa: _________________________________________________________________

3. Sexo:         ( A ) Masculino       ( B ) Feminino

4. Faixa de idade:
       (A) De 20 a 23 anos    (B) De 24 a 30 anos     (C) De 31 a 40 anos     (D) De 41 anos ou mais

      5. Escolaridade:
         (A) Ensino Médio completo (2º grau)                          (D) Especialização
         (B) Superior incompleto.                                             (E) Mestrado
         (C) Superior completo                                                 (F) Doutorado

      6. Área de formação: _________________________________________________________________

      7. Tempo de trabalho na educação infantil: ______________________________________________

      II. Sobre o Espaço Escolar

      8. Qual a sua opinião a respeito do espaço físico da escola, como um todo?
        (A) Ótimo                   (B) Bom                (C) Razoável                (D) Ruim

     9. Dê a sua opinião em relação ao espaço físico dos seguintes ambientes:

     a) Sala de Aula                 (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
     b) Pátio Interno                 (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
     c) Auditório                      (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
     d) Biblioteca                    (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
     e) Sala de Professor        (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
      f) Sala de Coordenação   (A) Ótimo      (B) Bom     (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
      g Direção                      (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim     (E) Não se aplica
      h) Secretaria                 (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim     (E) Não se aplica
      i) Cantina/Cozinha         (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim     (E) Não se aplica
      j) Sanitários                  (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
      l) Área Externa             (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
      m) Quadra esportiva      (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica
      n) Sala de Vídeo           (A) Ótimo      (B) Bom      (C) Razoável     (D) Ruim      (E) Não se aplica

    
10.  Considera que algum desses espaços necessita ser melhorado?
    (A) Sim              (B) Não              Qual e porque? _____________________________________________

11. Considera que a escola necessita de algum outro espaço?
(A) Sim              (B) Não              Qual e porque? _______________________________________________
12. Existe integração do espaço físico da escola com as atividades pedagógico-recreativas desenvolvidas?
(A) Sim              (B) Não            

Qual é o espaço mais utilizado para realização dessas atividades? ________________________________

13. Percebe se os alunos estão satisfeitos com o espaço físico da escola?
 (A) Sim              (B) Não

Qual é o espaço que eles mais gostam? Porque?____________________________________________

14. Percebe se os pais se interessam em saber sobre as condições do espaço físico que seus filhos utilizarão?            
(A) Sim              (B) Não
Em caso afirmativo, qual dos ambientes desperta maior interesse? ________________________________

15. Acredita que o espaço físico influencia na aprendizagem do aluno?
(A) Sim              (B) Não             Porque? ­­­­­­­­­­­­­­­­­­_____________________________________________________

 Obs.: Utilize o espaço abaixo para acrescentar alguma outra informação ou depoimento que considere relevante.
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RESUMO: O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA



Tendências Direcionais
Cefalocaudal ou da cabeça aos pés: o desenvolvimento físico e motor iniciam-se de cima para baixo. Exemplo: no feto a cabeça já esta bem desenvolvida antes mesmo das pernas.
Próximo-distal ou de dentro para fora: o centro do corpo se desenvolve mais rápido do que as partes periféricas. Exemplo: os movimentos do braço e antebraço acontecem antes mesmo dos pulsos, mãos e dedos.
Evolutiva: do maciço para o específico, movimentos dos grandes músculos para os pequenos músculos. Exemplo: as tentativas iniciais do bebê para andar, aos poucos, começam a andar graciosamente.

Desenvolvimento
Surtos do crescimento e capacidades psicológicas: Exemplo; a altura do bebê e seu peso aumentam rapidamente durante o primeiro ano.

Fatores Genéticos e Ambientais
Influências ambientais determinadas pela hereditariedade, tais como os aspectos físicos: sexo, peso, altura, cor da pele e dos olhos, forma do rosto.
Os fatores genéticos também influenciam características do temperamento e estabelecem limites superiores.

Características e Capacidades do Indivíduo
Maturação e Experiência: crescimento pré-natal, mudanças na proporção do corpo, estrutura do sistema nervoso;
Desenvolvimento das habilidades motoras e das funções cognitivas;
Aquisição da linguagem e o desenvolvimento das habilidades cognitivas são também resultantes da interação entre as forças da experiência e da maturação;

Características de Personalidade e Respostas Sociais
Respostas emocionais e modos habituais de reagir: resultado de experiência e prática ou exercício;
Condicionamento Clássico: parte da aprendizagem da criança ocorre através do condicionamento ou da formação de novas associações entre estímulos e respostas;
Condicionamento Operante ou Instrumental: características de personalidade e respostas sociais são aprendidas através do contato direto com um ambiente que reforça respostas, pune ou ignora;
Aprendizagem por Observação: a criança aprende através da observação dos outros;
Generalização do Estímulo: a cada situação similar a criança associa um estímulo ou um arranjo ambiental.

Desenvolvimento dos Órgãos do Corpo e Funções Psicológicas
Interferência no desenvolvimento normal: deficiências ou disfunções permanentes;
O primeiro ano de vida é um período crítico para o desenvolvimento da confiança nos outros: risco de não desenvolver um sentido de confiança e também de não ser bem sucedido na formação de relações sociais satisfatórias.

Experiência das Crianças nas Etapas de Desenvolvimento
Desnutrição da gestante: pode causar deficiência mental na criança;
Falta de estímulos ao infante: pode desenvolver deficiências cognitivas
Pouco amor, atenção ou afeto nos anos iniciais: torna o indivíduo instável emocionalmente.

MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança, 11 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1979.

sábado, 29 de outubro de 2011